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terça-feira, 3 de junho de 2014

Libera lá, reflete aqui!



É efeito dominó. Não existe um único culpado na discussão. As leis em cada papis são bem claras, mas desculpem amigos, o mercaod negro vai existir pra sempre, liberando o uso ou não.

Em Porto Alegre para um debate sobre a regulamentação da maconha, o secretário-geral da Junta Nacional de Drogas do Uruguai, Julio Calzada, admitiu preocupação com o trânsito da droga nas fronteiras com o Brasil e disse que o governo uruguaio vai concentrar esforços para impedir a criação de um novo mercado negro. Ele afirmou ainda que as autoridades estão determinadas a inibir o chamado “turismo canábico”.

Em maio, o governo do presidente uruguaio José Mujica assinou decreto que autoriza o estado a controlar o cultivo e a venda da maconha. O ato legaliza a produção, a comercialização e a distribuição da droga no país sul-americano. Com a nova legislação, ficam autorizadas aos uruguaios três formas de acesso à maconha: manter até seis plantas da droga em casa, participar de clubes de cultivo com até 45 membros ou comprar em farmácias autorizadas.

Calzada garante ainda que a questão das fronteiras não é uma preocupação só do governo brasileiro ou do Rio Grande do Sul, mas também do Uruguai. "Vamos fazer todos os esforços para que a produção legal não termine em mercado negro, nem no Uruguai, nem na Argentina, nem no Brasil”, disse.

Entretanto, ele admite que a preocupação em relação ao Brasil é maior, já que grande parte da fronteira é seca. Além disso, há muito trânsito de pessoas em cidades como Rivera, na divisa com Santana do Livramento, e Chuy.

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