Reinaugurado no final de semana, estádio ainda não está confirmado como local do clássico decisivo do Gauchão e entorno é a maior preocupação |
Quem confirma é o comandante do Comando de Policiamento da Capital (CPC), coronel João Diniz Godoy. A preocupação é com as obras do entorno do estádio. A necessidade de liberação pelo CPC soma-se à documentação que precisa ser entregue pelo Inter ao Ministério Público. Até a noite de ontem, nada havia sido enviado.
O parecer do CPC, chamado laudo de segurança, é apenas um dos documentos que o Inter ainda precisa entregar ao MP. Faltam outros três. São eles: os laudos de engenharia e estrutural, fornecidos pelo próprio clube, o de vigilância sanitária, feito
pela Vigilância, e o Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndios (PPCI), de competência do Corpo de Bombeiros.
E agora? Onde vamos assistir a grande final?
Parte desses ajustes podem ser definidos na tarde de hoje. Um exemplo são algumas portas do Beira-Rio, que abrem quando acionadas com um sistema eletrônico. Elas são uma espécie de cortina vertical, o que é proibido. As portas devem ser trocadas por outras no estilo das saídas de emergências de shoppings, com corrimãos horizontais, que abrem se encostadas com o corpo.
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