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sexta-feira, 19 de setembro de 2014

A grande diferença entre urbana e cidade.



                                                                                                                                                                 O projeto do metrô de Porto Alegre migrou do PAC Grandes Cidades para o PAC Mobilidade Urbana. A mudança foi formalizada esta sem
ana em Brasília, e segundo a prefeitura da cidade, a migração é decorrente do valor dos financiamentos aprovados, de até R$ 1 bilhão no PAC Grandes Cidades, enquanto no PAC Mobilidade Urbana, chegou a R$ 1,77 bilhão. O governo estadual participa com R$ 1,08 bilhão e a prefeitura, com R$ 690 milhões.

O projeto do metrô de Porto Alegre migrou do PAC Grandes Cidades para o PAC Mobilidade Urbana. A mudança foi formalizada na tarde desta quarta-feira (17) em Brasília, durante reunião entre o secretário municipal de Gestão, Urbano Schmitt, o coordenador da assessoria técnica da Secretaria do Planejamento do Rio Grande do Sul, Roberto Vieira, e o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Raphael Rezende Neto.

Segundo a prefeitura, a migração é decorrente do valor dos financiamentos aprovados, de até R$ 1 bilhão no PAC Grandes Cidades, enquanto no PAC Mobilidade Urbana, chegou a R$ 1,77 bilhão. O governo estadual participa com R$ 1,08 bilhão e a prefeitura, com R$ 690 milhões.

"Além disso, garantimos a Proposta de Manifestação de Interesse e os estudos do Projeto MetrôPoa", disse Schmitt.

A Comissão Técnica de Julgamento do Edital de Proposta de Manifestação de Interesse da Iniciativa Privada (PMI) do projeto está avaliando os cinco estudos enviados por empresas interessadas. A fase de análise deve se estender até o final deste ano, quando a proposta será submetida a consulta pública, audiência pública e à fiscalização pelos órgãos de controle e Ministério das Cidades.

O projeto final subsidiará o Edital de Licitação da Parceria Público-Privada (PPP), que deverá ser publicado no primeiro semestre de 2015. O vencedor da licitação será responsável pelo projeto executivo e construção da obra, estimada entre quatro e cinco anos, e operação e manutenção do metrô por 25 anos.

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